terça-feira, 23 de novembro de 2010

No que nos nos transformamos ?



"Em homens e mulheres de plástico que mentem a idade, que malham mais do que precisam, que compram mais do que consomem, que se perfazem para agradar, que usam e descartam as pessoas como se fossem produtos, afinal estão habituados a isso. 
Pobres daqueles que sofrem por ter que se desligar de alguém, que acham romântico passear de mãos dadas, que querem ter uma família e alguém para o resto da vida, esses são os ridículos, os sentimentais... 
Acredito que os valores se perderam, os homens e mulheres deixaram de acreditar que a beleza vai além dos músculos e peitos, das roupas e dos carros, dos jantares e das jóias, as pessoasesquecem que isso passa, que isso acaba e esquecem que o ser humano é mais, muito mais que isso e que os que assim pensam é que são pequenos, ínfimos e vazios...
A sociedade se transformou em músculos, bebidas, mentes vazias, falo ereto e só!
Revolta é pouco! " disse Camila Conejo . 



E realmente e revoltante pensa no que a sociedade  transformou as pessoas. Em busca da beleza "perfeita", que é inexistente; a verdadeira beleza está no seu caracter e nos seus atos, de que adianta uma pessoa linda e malhada se ela não presta, se ela não tem um bom coração e só faz coisas ruins?
Esse pré-conceito esta dentro de nós mesmo, quanta vezes você não ficou com alguém por seu exterior não ser perfeito? Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra!
Fico em controvérsia com meus próprio propósitos e pensamentos, sei que é errado e que não deveria fazer isso mais é inevitável (quase nem perceber), faço e isso me envergonha, porém, tenho em mente que ninguém é perfeito e jamais deixaria de ficar com alguém por não entrar no padrão estético social.
Assusta aqueles que só ligam apenas para o físico e porque não dizer o financeiro; são esses que têm aprender a valorizar as pequenas coisas da vida e entender que alguém que seja decente, leal e companheiro vale muito mais que aqueles de rostos bonitos, cabelos loiros e olhos claros!

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